A Cabana

Há livros que gosto de ler mais rápido pela curiosidade do final da história, outros que gosto de levar horas de calma e paciência para curtir a leitura como uma meditação. Nesta última semana conheci e apreciei dessa segunda maneira, um livro de William P. Young, "A Cabana". É uma ficção de muito bom gosto, cheia de detalhes que fazem o leitor mergulhar na tensão e posteriormente na tranquilidade que a personagem passa.

O livro se tornou um best-seller desde o seu primeiro lançamento. A história havia sido criada como um presente que Young imprimiu para 15 amigos no natal de 2005.Young afirma que muito da história tem a ver com sua própria experiência de vida e que escreveu o livro em uma ocasião que "ele próprio precisava de consolo".
A receptividade da história levou Young a mostrar o livro para dois produtores de cinema, Wayne Jacobsen e Brad Cummings. Após reescrever a história 4 vezes em pouco menos de um ano e meio, Young enviou a versão final para 26 editoras, tendo sido recusada por todas. Por causa disso, Jacobsen e Cummings criaram uma editora e finalmente publicaram o livro, com um orçamento de divulgação inicial de 300 dólares.

O livro conta a estória de um homem chamado Mack, que teve um trauma muito grande com o assassinato de sua filhinha Missy (A Grande Tristeza), o marco principal de seu trauma foi uma certa cabana. Vivendo então sob "A Grande Tristeza", anos mais tarde Mack recebe um misterioso bilhete o convidando para estar na cabana sozinho, o mais estranho é quem assinou o bilhete um certo "papai". Certo de que o tal "papai" pudesse ser Deus e ao mesmo tempo ansioso pois poderia ser uma cilada do assassino, Mack se aventura e vai até a cabana. Lá, o que ele encontra?! Não vou contar o que acontece por que espero que você leia e descubra!

Curti muito este livro, se você já leu, diga o que achou! Esse eu peguei emprestado do Arthur - algumas vezes falamos dele no podcast. Se quiser comprar o livro custa R$ 13,80 nas lojas Americanas, vou comprar um também pra por na minha biblioteca! E se quiserem emprestado procurem o Arthur!

Boa leitura!